Recentemente aconteceu o lançamento do site Picflow e aproveitamos para fazer uma entrevista com seu criador Gilberto “Knuttz”
O quê é o Picflow?
A explicação rápida é a de ele é um site que publica imagens capturadas no Twitter. A explicação mais elaborada é a de que em parte publicamos um fluxo constante de imagens que voam através da tela, e de outro tentamos pinçar conteúdo interessante baseados em informações objetivas que podemos pinçar a APIA sigla vem do inglês Application Programming Interface, que pode ser traduzido como Interface de Programação de Aplicativos. Resumindo muito, API ... More do Twitter.
Como surgiu a ideia?
Já havia um bom tempo que eu tinha vontade de criar usando o crowdsourcingO processo de colaborações coletivas é chamado de crowdsourcing. Acontece quando um grupo se junta, especialmente em comunidades online, para compa... More natural que do Twitter. E como meu trabalho giraprincipalmente torno de avaliação de conteúdo, tanto para o Uêba como
para o projeto Yahoo!Posts, onde sou consultor, me veio a idéia de trabalhar com conteúdo. Nesta primeira fase optamos por imagens por ser um ambiente mais controlado.
Quem é o Knuttz? Fale um pouco sobre você e sua trajetória.
Eu sou um curioso profissional 🙂 Comecei a criar sites em meados da década de 1990, de forma intermitente, e desde 2000 mantenho sites de forma constante. Em 2002 criei o site que hoje chama-se Uêba (ele nasceu com outro nome), em 2006 rompi meus laços com os negócios que mantinha anteriormente e passei a me dedicar a criação e gerenciamento de sites.
Hoje a rede de que sou sócio imprime 5 milhões de páginas e atinge 2 milhões de pessoas por mês.
Quantas pessoas estão envolvidas no projeto?
No momento só eu e o Daniel Soares, meu irmão e sócio na rede de sites.
Qual o objetivo do picflow?
O objetivo primário é entreter sua audiência, mas ele está sendo usado como laboratório, para a criação de mais produtos que usem o Twitter como fornecedor de dados.
Você prevê rentabiliza-lo de alguma forma?
Eu já tenho algumas idéias para rentabillizá-lo, mas só vai ser possível planejar algo mais objetivo quando atingirmos massa crítica.
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